É que, às vezes,
A gente grita
E não sabe o porquê.
É que, às vezes,
A gente entende
A palvra alheia
E sofre, de esquina.
É que, às vezes,
Nem tudo é tão difícil,
E não mata nem fere.
E não importa de que forma
Mudându a phorma de phalar,
0u 4 form4 d3 escr3v3r,
Alguém sempre entende o dito
E chora ao pé da mesa,
Amarrado, preso, livre.
A gente grita
E não sabe o porquê.
É que, às vezes,
A gente entende
A palvra alheia
E sofre, de esquina.
É que, às vezes,
Nem tudo é tão difícil,
E não mata nem fere.
E não importa de que forma
Mudându a phorma de phalar,
0u 4 form4 d3 escr3v3r,
Alguém sempre entende o dito
E chora ao pé da mesa,
Amarrado, preso, livre.
Um comentário:
grande trabalho. parece-me, meu caro, que és poeta.
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