domingo, 6 de julho de 2008

Metalinguagem #4 - O Verso das Coisas

É que, às vezes,
A gente grita
E não sabe o porquê.

É que, às vezes,
A gente entende
A palvra alheia
E sofre, de esquina.

É que, às vezes,
Nem tudo é tão difícil,
E não mata nem fere.

E não importa de que forma
Mudându a phorma de phalar,
0u 4 form4 d3 escr3v3r,
Alguém sempre entende o dito
E chora ao pé da mesa,
Amarrado, preso, livre.

Um comentário:

garoto roto disse...

grande trabalho. parece-me, meu caro, que és poeta.