E o Cavalo-de-tróia entrou
Posudo, confiante.
O que ele não sabia
Era que havia fogo.
E o fogo, ligeiro que só,
Subiu pelas pernas
E fez Cavalo-de-tróia
Dançar aquela valsa bonita,
A valsa da destruição...
Dalí, chamuscavam partes
Para todos os lados.
O calor, não se sabia se era de fogo ou ódio.
As partes eram humano-eqüinas,
E num Caos total, Eros tomou posse
E uniu a tudo: fogo, ódio, guerra.
Dessa união nasce o homem,
Pensante, crente, arrasador.
Posudo, confiante.
O que ele não sabia
Era que havia fogo.
E o fogo, ligeiro que só,
Subiu pelas pernas
E fez Cavalo-de-tróia
Dançar aquela valsa bonita,
A valsa da destruição...
Dalí, chamuscavam partes
Para todos os lados.
O calor, não se sabia se era de fogo ou ódio.
As partes eram humano-eqüinas,
E num Caos total, Eros tomou posse
E uniu a tudo: fogo, ódio, guerra.
Dessa união nasce o homem,
Pensante, crente, arrasador.
4 comentários:
uau!
de cara! como vc envelhece rápido na sua poesia.
um germe de desejo explode e vira pipoca e festa, não é?
gracias pela leitura dessas poesias suas.
Obrigado...
Bom, algumas coisas mudam em velocidade enorme... outras permanecem fixas apesar de aparentemente mutáveis e com ligeiro tom volátil...
É a vida, garoto.
-qqqqq
hahaha...-q/
Postar um comentário