Chega de tristeza
Que tristeza é coisa
De a gente não cultivar.
Chega de saudade
Que saudade é faca
Que faz a gente cortar.
Vem viver a vida,
Dança doida e farta,
Que faz a gente chorar.
Se tiver que chorar
Chore rindo, alegre,
E tenta fazer melhorar.
Vem, toma meu braço
E, no meu passo, amor,
Vem cá comigo dançar.
Dança a vida alegre,
Forte e firme e doce
E lembra que já vai passar.
É carnavalia
É alegria fria
Que o tempo há de levar.
Apagaram luzes
Tá escuro e frio,
A festa iria acabar.
("Que pena")
Que tristeza é coisa
De a gente não cultivar.
Chega de saudade
Que saudade é faca
Que faz a gente cortar.
Vem viver a vida,
Dança doida e farta,
Que faz a gente chorar.
Se tiver que chorar
Chore rindo, alegre,
E tenta fazer melhorar.
Vem, toma meu braço
E, no meu passo, amor,
Vem cá comigo dançar.
Dança a vida alegre,
Forte e firme e doce
E lembra que já vai passar.
É carnavalia
É alegria fria
Que o tempo há de levar.
Apagaram luzes
Tá escuro e frio,
A festa iria acabar.
("Que pena")
2 comentários:
Olha, já vi tantos significados neste poema que eu simplesmente parei de tentar entender, e só achar ele bonito mesmo.
Pois é... acho que o tempo que fiquei sem escrever juntou "tudo aquilo que se queda preso" e jogou numa informação só.
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