terça-feira, 10 de junho de 2008

Escárnio/ Escarro

O fétido asco,
Cospido como ele só,
Me agarra as entranhas
E como ele só,
Acidula tudo aquilo
Que outrora era paixão.

Um comentário:

itsbritneybitch disse...

Eu sempre acho que seus poemas são como cartas: sempre tem um remetente, rs.