Chega de dois a dois.
Chega de par.
Chega de p’ra depois.
Chega de “vou me dar”.
Não me rimo mais a ti.
Peço, agora, licença poética
Para mandar-te ferrar,
Que se lance à desgraça eterna e sê maldita.
Meu decoro mantenho,
Não me uso de á educação,
E o asco que agora me amarga
È apenas puro reflexo
De tua consideração.
(Beijos)...
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