Papel em branco,
Quartel e flanco,
Dama de branco
Sem seu tamanco:
Boa noite, Cinderela.
Posso ser franco,
Eu não me banco,
Sento-me ao banco
E dou-te um tranco:
Boa noite, Cinderela.
Defunto parco.
Já não me marco,
Apego-me ao arco
E a flecha é o marco:
Boa noite, Cinderela.
No meu anarco
Não me remarco
Só me esparco
E desapego-me do arco:
Boa noite, Cinderela.
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