"A Rosa despedaçada,
O cravo pôs-se a chorar..."
Rosa definhada;
Consumiu-se em pedra e areia,
Vento e Terra
E tornou-se Pó,
Que do Pó que veio
E haveria de um dia retornar.
Nos meandros derradeiros
Os sinos tocam
E embalam a sina dessa Rosa,
Que ficou doente,
E, pouco a pouco definhou,
E recriou o mundo à sua maneira,
E se refez em pó;
Absoluto, Trépido, Obsoleto.
O cravo pôs-se a chorar..."
Rosa definhada;
Consumiu-se em pedra e areia,
Vento e Terra
E tornou-se Pó,
Que do Pó que veio
E haveria de um dia retornar.
Nos meandros derradeiros
Os sinos tocam
E embalam a sina dessa Rosa,
Que ficou doente,
E, pouco a pouco definhou,
E recriou o mundo à sua maneira,
E se refez em pó;
Absoluto, Trépido, Obsoleto.
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