Vai, poeta...
Junta aquilo que te aflige
E cospe tudo num poema!
Grita ao som amarelado
Da palavra tudo aquilo que te doi
Depois engole, e regurgita em poesia.
Faz de tua letra, música,
E de tua música
A sublimação do defunto da vida.
Transorma tua folia em tua fonia,
E faz dela o grito que ninguém ouve,
E ouça só tu a tua poesia, enfim.
Junta aquilo que te aflige
E cospe tudo num poema!
Grita ao som amarelado
Da palavra tudo aquilo que te doi
Depois engole, e regurgita em poesia.
Faz de tua letra, música,
E de tua música
A sublimação do defunto da vida.
Transorma tua folia em tua fonia,
E faz dela o grito que ninguém ouve,
E ouça só tu a tua poesia, enfim.
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