Soltava a cabeça
E a deixava pirar sozinha.
Corria lá no monte,
Naquele monte de coisa
Que a gente poderia ter feito,
Ter feito se o tempo não fosse maldito
E se pusesse a maldizer o nosso tempo.
E lhe deram tempo, bem pouco tempo
Para que fizesse tudo aquilo
Que não lhe cabia na cabeça
Porque era pesado demais,
Porque era insípido, inodoro e incolor.
Não era água... era dor.
Era a dor de ter vivido tanto em pouco tempo.
Era a dor de ter vivido tempo em tão pouco tanto.
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Detesto dizer isso: Adeus, Moleque.
E a deixava pirar sozinha.
Corria lá no monte,
Naquele monte de coisa
Que a gente poderia ter feito,
Ter feito se o tempo não fosse maldito
E se pusesse a maldizer o nosso tempo.
E lhe deram tempo, bem pouco tempo
Para que fizesse tudo aquilo
Que não lhe cabia na cabeça
Porque era pesado demais,
Porque era insípido, inodoro e incolor.
Não era água... era dor.
Era a dor de ter vivido tanto em pouco tempo.
Era a dor de ter vivido tempo em tão pouco tanto.
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Detesto dizer isso: Adeus, Moleque.
Um comentário:
"E o tempo rodou num instante, nas voltas do meu coração."
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