Creio-me agora
Numa despedida tétrica.
Numa miscigenação de gostos e desgostos.
Dou-te agora adeus,
E tento fazer-te sóbrio diante disso.
É esta, talvez,
A última tentativa de encarnação humana
Neste peito que agora
À morte dá,
Amor te dá,
E à Mor te dá
Só não se esqueça
Que amor(te) dei...
Em vão...
Um comentário:
rapaz, como assim você virou poeta de um dia pro outro?
resolveu simplesmente assim foi?
pois te parabenizo imensamente.
realmente seu jeito de escrever mudou muito. meus sinceros parabéns!
estou muito feliz por vc. a veia poética se libertou. tudo de bom!
vai no meu blog. sério, vai!
precisamos nos ver.
até semana que vem.
abraço!
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