Óleo sobre tela; Guache no papel; Fogo sobre vela; Vinho sobre fel. Somos nós água e óleo.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Às Onze
Não sei ainda quem foi que me fez assim, Desesperado, aflito, fugaz. Sei que é peso que braço algum carrega mais, Sei que é doce herança da solidão Jazendo um eu sozinho.
Ainda não sei se é exagero, Mas me recolho e choro, ausente de mim mesmo.
4 comentários:
Opa, nego!
Obrigado pela visita.
Apareça sempre que quiser ou puder. A casa é sua!
Por aqui, tudo continua (des)regulado e em perfeita harmonia. rs
Aquele abraço!
Inquietação pesa sim, mas mostra que existe um coração e não uma pedra dentro do peito. E às vezes é simplesmente isso que importa.
E que o peso tende apenas a pesar mais...
abraços meu querido achado de noite em fim
Bem expressivos os versos, exagero incontida da poesia. Muito bom.
Um abraço.
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