quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Às Onze

Não sei ainda quem foi que me fez assim,
Desesperado, aflito, fugaz.
Sei que é peso que braço algum carrega mais,
Sei que é doce herança da solidão
Jazendo um eu sozinho.

Ainda não sei se é exagero,
Mas me recolho e choro, ausente de mim mesmo.

4 comentários:

Lina. disse...

Opa, nego!
Obrigado pela visita.

Apareça sempre que quiser ou puder. A casa é sua!


Por aqui, tudo continua (des)regulado e em perfeita harmonia. rs

Aquele abraço!

Luan disse...

Inquietação pesa sim, mas mostra que existe um coração e não uma pedra dentro do peito. E às vezes é simplesmente isso que importa.

Ângela Calou disse...

E que o peso tende apenas a pesar mais...

abraços meu querido achado de noite em fim

Luiz Rosa Jr. disse...

Bem expressivos os versos, exagero incontida da poesia. Muito bom.

Um abraço.